O que há é o dever
De cantar a vida de toda sorte,
De viver até mesmo a própria morte,
Pois a vida se quer para a vida.
O que há é uma profunda dor
Latente e vital da cor
E ação do simples e imortal amor,
Pois a vida se quer para a vida.
O que há, na verdade, é o que se dá
Numa vontade incontida de amar,
E o que há de inevitável é o cantar,
Pois a vida se quer para a vida.
Luís Henrique da S. Novais
sábado, 19 de julho de 2008
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Um comentário:
NOSSA CARA FOI VC QUE ESCREVEU ISSO?
POETA EM?
ABRAÇO
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